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Diário do Comércio

Startups nascidas ‘no improviso’ podem ganhar escala e investimento

O casal Samir Bayde e Laís Vilar começou a tocar a edtech Nutrição Sem Fronteiras da mesa da cozinha como forma de complementar a renda. Hoje, a empresa fatura R$ 10 milhões e projeta alcançar R$ 16 milhões em 2025

Márcia Rodrigues
07/Jul/2025
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Startups nascidas ‘no improviso’ podem ganhar escala e investimento

Ideias que nascem da rotina, ganham forma no improviso e, com o tempo, conquistam o mercado. Foi exatamente esse o percurso da Nutrição Sem Fronteiras, criada em 2022, durante a pandemia, pelo casal Samir Bayde e Laís Vilar. Na época, Samir, nutricionista, começou a oferecer atendimentos online para complementar a renda e o que começou de forma despretensiosa, da mesa da cozinha, logo se transformou em um negócio com escalabilidade.

Em pouco tempo, a empresa deixou de ser apenas uma solução emergencial e passou a atuar como uma escola de negócios voltada a nutricionistas, com foco em gestão e empreendedorismo, áreas pouco exploradas por esses profissionais. “Vimos que havia uma dor de mercado. Muitos nutricionistas se preocupam apenas com o atendimento clínico e não sabem administrar seus próprios consultórios”, explica Laís. A resposta foi imediata: em 2024, o faturamento da empresa chegou a R$ 10 milhões, com projeção de alcançar R$ 16 milhões em 2025.

Para viabilizar a expansão, o casal apostou na fusão com a Wellts, uma healthtech que já desenvolvia uma plataforma digital com funcionalidades semelhantes às que Samir utilizava em sua metodologia. O investimento de R$ 1,2 milhão para a integração entre as duas frentes foi totalmente financiado com o próprio faturamento da escola.

A plataforma resultante oferece um programa de aceleração que já atendeu mais de 1.500 nutricionistas em todo o Brasil, impactando diretamente mais de 60 mil pacientes. Entre os recursos disponíveis estão gráficos automatizados de acompanhamento de sono, apetite, estresse, digestão e outros indicadores importantes para o cuidado nutricional.

“Nosso diferencial foi a execução rápida e o foco constante no cliente”, diz Laís. “Muita gente adia demais o início. A gente fez, testou, melhorou e seguiu ouvindo o mercado.”

Começa pequeno, mas pensa grande

Apesar do imaginário da “garagem do Vale do Silício” ainda estar presente, o perfil da startup que nasce dentro de casa no Brasil vem se transformando. “Hoje falamos mais em ambientes digitais, home office, coworkings e, em alguns casos, editais de fomento. A garagem virou metáfora”, afirma Lindomar Góes, presidente da Abstartups (Associação Brasileira de Startups).

Segundo ele, essas empresas geralmente surgem a partir de problemas vivenciados pessoalmente, como dificuldades no bairro ou no transporte, e muitas vezes começam a ser solucionadas de forma improvisada. “É assim que nasce uma startup: com a proposta de resolver um problema real em grande escala”, completa.

Em 2024, a Abstartups contabilizou cerca de 13 mil startups filiadas. Embora o ritmo de criação tenha desacelerado após o período de juros baixos pré-pandemia, o movimento continua firme. Cerca de 35,8% das startups atuais foram fundadas a partir de 2020, e 44,8% estavam em busca de investimento no último ano.

Onde estão e o que fazem as startups brasileiras

São Paulo concentra quase metade do ecossistema de startups do país: 49% das empresas estão no estado, que oferece melhor acesso a investidores e eventos de networking. As regiões Sul e Sudeste ainda se destacam frente ao Norte e Nordeste, segundo a Abstartups.

Entre os setores mais fortes, estão:

- Edtechs (10,1%);

- Fintechs (9,7%); e

- Healthtechs (9,2%).

- E, em crescimento, as chamadas startups verdes, voltadas à bioeconomia, energia, economia circular e crédito de carbono.

No modelo de negócios, as mais comuns são:

- Venda direta (39%);

- Assinatura recorrente (15,2%);

- Marketplace (12,3%); e

- Taxa sobre transações (10,1%).

Além disso, 54,1% das startups atuam no modelo B2B, atendendo outras empresas; 28,6% atendem empresas e consumidor final (B2B2C); e 13% o consumidor final. E, apesar do crescimento de alguns faturamentos — o valor médio gira em torno de R$ 737 mil por ano —, 22,9% ainda faturam até R$ 10 mil por ano e 11,7% não têm faturamento, mostrando o desafio de transformar uma boa ideia em um negócio rentável.

Quem está por trás das startups?

O perfil de quem funda startups também começa a mudar:

- 19,2% são mulheres;

- 23,6% são pessoas pretas ou pardas;

- 40,2% têm especialização após o ensino superior; e

- 72,4% também atuam na diretoria executiva do negócio.

“A maioria começa ainda na faculdade e com foco em dores locais. Mas o grande diferencial para escalar está na combinação entre tecnologia, processos, pessoas e, claro, networking”, diz Lindomar. Segundo ele, 85% da riqueza gerada por startups vêm da rede de contatos.

Os desafios e as oportunidades para escalar

Começar em casa, com estrutura enxuta e informal, pode ser uma vantagem estratégica. “Startups têm flexibilidade, mudam de direção rápido. É como pilotar um jet ski, que é fácil de mudar a direção, se necessário, enquanto as empresas grandes são transatlânticos que precisam criar uma estratégia para conseguir alterar o plano de navegação”, compara Lindomar.

Ainda assim, o principal gargalo continua sendo o acesso a investimento. “O Brasil precisa melhorar esse ponto. Hoje, grande parte do investimento é feita via mútuo conversível, que é ruim para o investidor e para a startup. A boa notícia é que o Cicc, que propõe melhorias, já passou pelo Senado e aguarda votação na Câmara”, pontua o presidente da Abstartups.

O Cicc (Contrato de Investimento Conversível em Capital Social) é um instrumento jurídico introduzido pelo Marco Legal das Startups, em 2021, com o objetivo de simplificar e dar mais segurança jurídica às rodadas de investimento inicial. Inspirado no modelo norte-americano Safe, ele evita que o aporte seja caracterizado como dívida, como acontece no modelo tradicional de mútuo conversível, e tem sido apontado como uma evolução no financiamento de startups no Brasil. Apesar de aprovado, a adoção do CICC ainda está em fase de amadurecimento no ecossistema.

Para ajudar quem está no começo, a associação promoveu em 2024 uma formação nacional voltada à captação de recursos. “Trouxemos investidores para dar aulas às startups e explicar como se tornar investível”, afirma Lindomar.

Dica para quem quer começar uma startup em casa

Tanto Laís quanto Lindomar destacam a importância de tirar a ideia do papel o quanto antes. “O segredo está em executar rápido, testar e melhorar com base no feedback real”, diz Laís.

“Hoje temos acesso à tecnologia, conhecimento online, eventos e comunidades. O desafio maior é sair da zona de conforto e criar conexões”, reforça Lindomar.

Para quem duvida que dá certo começar do sofá da sala, Laís finaliza com uma reflexão: “o medo tem 1km de extensão, mas só 1cm de profundidade. Quando percebemos o impacto que nossa ideia podia gerar, decidimos rápido abrir mão de um sonho pessoal e colocar toda a energia no negócio. Valeu a pena.”

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IMAGEM: Moyses Rhamon

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