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Diário do Comércio

Você sabe o que vem por aí no varejo e no consumo?

‘Pelo comparativo do desempenho real do primeiro quadrimestre deste ano e as previsões anteriores, fica claro que as bússolas econômicas precisam ser reajustadas’

especialista em varejo, é diretor-geral da Gouvêa Ecosystem
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Você sabe o que vem por aí no varejo e no consumo?

Em qualquer cenário, em quaisquer mercados, já existe uma evidente complexidade em prever o comportamento futuro de setores como o do consumo e varejo.

Quando se soma a turbulência global atual com a imprevisibilidade local, a proposta tangencia um exercício de quiromancia.

Mas esse é o ponto de partida do ciclo permanente e constante que envolve o setor de varejo e seus fornecedores e que está em constante processo de evolução – agora cada vez mais rápido, com o uso de Inteligência Artificial.

E sempre o comportamento é impactado pela combinação entre si das variáveis emprego e renda, que, juntas, geram massa salarial e mais inflação, crédito e confiança dos consumidores.

Nessa perspectiva, é preciso analisar e prever o comportamento futuro dessas variáveis impactando de forma diversa cada categoria, segmento, canal, formato e modelo de negócio nas diferentes geografias.

Pelo comparativo do desempenho real do primeiro quadrimestre deste ano e as previsões anteriores, fica claro que as bússolas econômicas precisam ser reajustadas, pois as estimativas anteriores têm sido frustradas.

Vamos analisar cada um dos fatores para buscar uma visão a mais realista possível.

Desemprego

Temos um índice histórico dos mais baixos dos últimos dez anos, com o patamar atual de 7,3%, e com ligeiro aumento do número de pessoas ocupadas comparativamente com o mesmo período do ano passado. O que seria motivo de comemoração. Só que não.

O índice de desemprego mede quem não está em busca de emprego e, nessa situação, se encontram pessoas e profissionais de perto de 21 milhões de famílias beneficiárias dos programas de auxílio, em especial o Bolsa Família, para quem não é possível conciliar emprego formal com o recebimento do benefício. E em boa parte fazem crescer a informalidade.

Por conta disso, de fato, haverá tendência de se manter o índice em patamar muito baixo para os próximos períodos, porém com baixa geração de emprego formal.  E até que se revejam as políticas de concessão de auxílios, racionalizando e depurando todo o processo. Isso não acontecerá de forma relevante e responsável pelo menos até o início de 2027.

Renda e massa salarial

A massa salarial real do País no período de dez anos, comparando os dez últimos anos (primeiro trimestre de 2015 e primeiro trimestre de 2025), apresentou crescimento de 23,2 %, evoluindo de R$ 280 bilhões para R$ 345 bilhões. Um número expressivo e com tendência de continuidade de crescimento. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 4%, como mostrado no gráfico abaixo.

Você sabe o que vem por aí no varejo e no consumo?

Essa evolução é resultado da evolução do emprego com o aumento do rendimento médio da população, que evoluiu 8,5 % em termos reais também nos últimos dez anos, de R$ 3.144,00 no primeiro trimestre de 2015 para R$ 3.410,00 agora no primeiro trimestre de 2025.

Considerado todo o período, a evolução do rendimento é baixa e tenderá a assim permanecer por conta de aspectos estruturais envolvendo educação, o estímulo ao subemprego implícito nos programas assistenciais e outros aspectos mais.

Importante salientar que aos R$ 345 bilhões devem ser acrescidos mais R$ 13,6 bilhões do Bolsa Família, o que faria crescer a massa de rendimentos para R$ 358,6 bilhões, como vemos abaixo.

Inflação

A inflação tem impacto direto no desempenho de consumo e, portanto, no comportamento do vareio. Nos últimos 12 meses com data-base em abril, a variação de 5,53%, muito acima da meta prevista, impacta de forma direta a população, em especial a de baixa renda.

De forma ainda mais específica, a inflação de alimentos é a que mais condiciona o comportamento dos segmentos emergentes. Nesse período de um ano, a inflação de alimentos no domicílio aumentou 7,88%; fora do domicílio, cresceu 7,61%.

Os impactos nas decisões de compra são diretos, já que alimentos representam perto de 18% de todo o dispêndio das famílias brasileiras. Somado a habitação e transporte, esse percentual representa pouco acima do que 72% de todos os dispêndios das famílias brasileiras.

E, quanto mais baixo o segmento, mais representativa é essa participação. Para as classes D/E, as despesas com alimentos representam perto de 51% do total.

O impacto é direto nos níveis de popularidade do poder executivo federal, visto sempre como principal responsável pela inflação elevada.

Crédito, inadimplência e endividamento

Para um país com a configuração socioeconômica como a brasileira, o crédito, avaliado pela disponibilidade e taxa de juros, tem impacto decisivo no comportamento do consumo e do varejo.

No período dos últimos dez anos, o valor total do crédito concedido pelas diversas modalidades de instituições financeiras em termos nominais mais que triplicou. E esse crescimento alimentou a expansão do consumo e do próprio varejo.

Você sabe o que vem por aí no varejo e no consumo?

O risco maior do aumento da oferta de crédito às pessoas físicas sempre será o crescimento da inadimplência, em especial no quadro de o País ter uma das maiores taxas de juros do mundo, como no momento atual, na tentativa de conter a inflação.

Se considerarmos o período dos últimos dez anos, o atual nível de 3,8% de inadimplência é muito similar ao do primeiro trimestre de 2015, de 3,9%.

A evolução dos mecanismos de análise, concessão e cobrança sem dúvida respondem por esse equilíbrio, o que é muito positivo. No período mais crítico da pandemia, meados de 2020, esse nível foi de 4,1%.

A questão é que as atuais taxas de juros realimentam a própria inflação, em particular de alimentos e serviços, que, por sua vez, minam a confiança dos consumidores, num processo que não consegue ser revertido, gerando cautela e racionalização no comportamento efetivo.

Você sabe o que vem por aí no varejo e no consumo?

Em termos de endividamento, avaliado pelo percentual da dívida das famílias em relação à massa salarial dos últimos 12 meses, o atual patamar de 30,08, quando se isolam as dívidas imobiliárias, mostra comportamento estável, com leve tendência de redução.

Considerado todo o endividamento, ou seja, acrescido do crédito para aquisição imobiliária, o nível atual é 48,18% e também relativamente estável, porém com leve tendência de aumento.

Confiança

O fator menos tangível em seu comportamento é a confiança do consumidor, pois ele é influenciado e influencia todos os demais indicadores.

O indicador de 84,5 do índice de confiança de abril mostra a queda que tem sido notada desde dezembro passado e bem inferior aos patamares dos anos de 2023 e 2024.

O índice é formado pela combinação de dois outros: a confiança no quadro atual e na expectativa futura.  E é esta última a principal determinante da queda que tem sido observada.

Conclusão: não está bom e antes de melhorar pode piorar

O conjunto desses elementos mostra a perspectiva de um comportamento cauteloso no consumo e no varejo. E isso apesar de todo o esforço para melhorar a visão positiva do cenário à frente, que é elemento decisivo para as eleições do final de 2026.

A ampliação dos programas de auxílio e assistência, os estímulos representados pelos aumentos salariais no setor público e a tentativa de tornar o crédito mais acessível por diferentes modalidades esbarram no quadro de elevada inflação, em especial alimentos, e nas elevadas taxas de juros, que são elementos decisivos na realidade e no cotidiano das famílias.

O cenário como um todo inibe a propensão a consumir dos indivíduos e estimula a informalidade. E, no plano empresarial, reduz investimentos em novos negócios, infraestrutura e expansão, em particular pelo desestímulo representado pelas taxas de juros.

Em termos mais populares, a mensagem é clara: barbas de molho!

**As opiniões expressas em artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores e não coincidem, necessariamente, com as do Diário do Comércio**

 

IMAGEM: Freepik

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