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Diário do Comércio

Empreendedores contam como fizeram o ‘bico’ virar um negócio lucrativo

Exemplos como o de Sônia Ramos, que depois de aposentada transformou o talento para fazer bolos em um negócio com mais de 600 unidades, são cada vez mais comuns. Mas fazer do hobby um ganha-pão exige mais do que vontade, é preciso muito planejamento

Márcia Rodrigues
24/Jun/2025
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Empreendedores contam como fizeram o ‘bico’ virar um negócio lucrativo

A ideia de começar um negócio a partir de um hobby ou de um “bico” paralelo ao emprego formal não é nova, mas nunca foi tão viável. Impulsionados por oportunidades do dia a dia e pelo desejo de conquistar mais liberdade, muitos brasileiros estão transformando atividades informais em empresas rentáveis. É o caso de João Marcos Ernesto, fundador da Marketing que Vende, de Cleber Gomes, criador da Maestria, e de Sônia Ramos, que deu origem à Casa de Bolos. Três histórias diferentes com um ponto em comum: todos começaram pequenos, mas com visão de crescimento.

De músico a empresário do marketing digital

 

João Marcos Ernesto, 38 anos, formado em publicidade e com pós-graduação em gestão de mídias digitais, nunca imaginou que os flyers que criava para divulgar os shows da própria banda fossem se tornar o embrião de uma empresa de marketing com faturamento de R$ 100 mil por mês.

Enquanto trabalhava como oficial administrativo e tocava nas horas vagas, João começou a receber pedidos de donos de bares para fazer peças de divulgação. O que começou como um extra, virou negócio quando ele percebeu que havia uma demanda crescente e constante. “Eu vendia pacotes mensais de R$ 500 para bares divulgarem seus eventos. Era tudo no boca a boca e pelas redes sociais”, conta.

Durante cerca de um ano, conciliou o expediente no setor público com a produção de conteúdo à noite. O ponto de virada veio quando a renda com os flyers igualou-se ao salário público. “No mês seguinte, pedi demissão. Foi um passo ousado, mas calculado.”

Hoje, sua empresa oferece consultoria, treinamentos e mentorias, e conta com equipe fixa e freelancers.

Quando a necessidade encontra o talento e vira franquia

Sônia Ramos sempre gostou de fazer bolos, mas foi em um momento de dificuldade que decidiu transformar a paixão em negócio. Aposentada e cuidando da saúde dos pais, viu o filho ficar desempregado e começou a fazer bolos e vendê-los no centro de Ribeirão Preto (SP) para complementar a renda da família. O primeiro sabor? O clássico bolo de fubá.

“Nosso modelo de negócio é todo baseado na simplicidade. Começamos com o que tínhamos em casa, pedimos ajuda da família e de amigos para montar a primeira loja”, relembra Sônia. No primeiro dia, venderam 21 bolos. Hoje, são mais de 55 mil bolos vendidos diariamente em mais de 600 unidades da Casa de Bolos, incluindo uma em Portugal.

A receita do sucesso inclui fé, disciplina e conexão com o cliente. “O desafio foi manter o sabor de vó em larga escala. Já duvidaram que bolo caseiro poderia virar franquia, mas seguimos em frente. A essência da marca está no carinho com que fazemos e entregamos cada produto”, afirma a fundadora, que hoje tem 79 anos e ainda participa da criação de sabores.

A primeira loja foi inaugurada em 2010. A marca, que virou franquia em 2011, no ano passado faturou R$ 250 milhões e a expectativa é atingir R$ 650 milhões este ano.

O centro de distribuição é uma peça fundamental para garantir a eficiência, padronização e rentabilidade da empresa. Com mais de 2.600 m², ele é responsável pelo abastecimento de toda a rede no Brasil, fornecendo os itens necessários para a implantação e operação das unidades franqueadas.

Toda a produção é artesanal, feita diretamente pelos franqueados nas cozinhas de suas próprias unidades. No modelo de franquia hub, não há atendimento ao público, venda de bolos nem serviço de delivery. Essa unidade funciona exclusivamente como um centro de produção e abastecimento para outros dois modelos: express e quiosque.

Vendedor por acaso, empresário por visão

 

Cleber Gomes começou sua carreira como estagiário de direito, mas um convite informal para vender consórcios mudou tudo. “Trabalhei 15 dias, não vendi nada. Nos 15 dias seguintes, ganhei o mesmo que no mês inteiro de estágio. No mês seguinte, o dobro. Aí saí do estágio”, lembra. Ele seguiu até o nono semestre da faculdade, mas abandonou o curso quando percebeu que tinha vocação para vendas e para empreender.

Depois de passar por altos e baixos, criou a Maestria, um hub de soluções financeiras B2B especializado em consórcios. A empresa atua em seis estados brasileiros e já movimentou mais de R$ 10 bilhões em vendas. Em 2025, espera faturar R$ 12 milhões.

“Entrei na venda por necessidade. Hoje, vejo que tudo gira em torno disso. Mesmo quem não é vendedor precisa saber vender, sejam ideias, projetos e o seu próprio valor”, diz. Segundo ele, a virada veio quando deixou de pensar como vendedor e passou a agir como empreendedor: com visão estratégica, foco em gestão e vontade de escalar.

A coragem de dar o salto, mas com estratégia

Apesar do medo e da insegurança, especialmente para quem vem de famílias que valorizam a estabilidade do serviço público, como João e Sônia, todos os empreendedores souberam dar o passo adiante na hora certa e com planejamento. “Entendi que um negócio bem-feito pode dar mais retorno e liberdade”, resume João.

Com trabalho duro, visão de longo prazo e disposição para aprender, hobbies e “bicos” podem, sim, virar empresas lucrativas.

Transição bem-sucedida exige cuidados

Transformar um bico em negócio principal pode ser o caminho para a autonomia financeira, mas exige mais do que talento ou boa vontade. Segundo Cintia Martins, consultora de negócios do Sebrae-SP, é comum que as pessoas comecem a empreender por necessidade, conciliando a nova atividade com outro trabalho até que ela se torne viável.

“Mesmo que a atividade comece como paralela, é importante separar as finanças pessoais das da empresa e entender o público que se deseja atingir”, explica. A capacitação também é essencial. “Usar um talento natural sem investir em gestão, precificação ou marketing pode comprometer o crescimento”, alerta.

Outro passo importante é a formalização, como virar MEI. “Muita gente acha que está lucrando, mas está apenas girando dinheiro sem garantir a saúde do negócio”, afirma.

Ela destaca ainda que o marketing deve ser incorporado desde o início. “Casos como o da Vó Alzira, fundadora de uma das redes de bolos caseiros que leva seu nome, mostram que é possível transformar um talento em sucesso. Mas é preciso preparo, disciplina e visão de longo prazo.”

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IMAGENS: divulgação

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