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Diário do Comércio

A ideologia das drogas

Qualquer plano de segurança pública minimamente crível, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, tem que reprimir o consumo e a oferta de drogas

Sérgio Paulo Muniz Costa
25/Fev/2018
A ideologia das drogas

Deflagrada para enfrentar uma ameaça real, da maneira errada, por motivos duvidosos, a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro está a serviço de um projeto eleitoreiro, oportuniza o remake ideológico e expressa uma grande frustração da sociedade brasileira.

É de dar frio na espinha ver o profissionalismo da picaretagem autocongratular-se por mais uma esperteza e, ainda por cima, manobrar para a (auto)concessão de um empréstimo de 1 bilhão de reais, alegadamente destinado ao atendimento das necessidades de segurança pública do Rio de Janeiro.

Essa é a turma que aposta no ganho político e pessoal. São cínicos, mas têm poder.

Já o discurso da esquerda sobre a “criminalização da pobreza”, a  “perseguição a negros e pobres” e a “violação de direitos humanos” brota justamente de organizações, institutos e fóruns que jamais contribuíram para solução de qualquer coisa.

É aquela turma que trabalha para nada se resolver, pois, sem crise crescente e profunda, seu projeto ideológico fica sem sentido e sem lucro. São radicais, mas têm voz.

E na base da pirâmide da bagunça nacional estão a população, particularmente a de baixa renda segregada na grande favela em que se transformou o Brasil,  e os servidores civis e militares incumbidos de protegê-la, que a esquerda quer perdidos de armas na mão. São os que, sem poder e sem voz, servem de pretexto e instrumento para os cínicos e radicais.

É consternador assistir o pretenso debate dos últimos dias sobre a intervenção no Rio de Janeiro. A frustração da população e dos agentes da Lei com o fracasso sistemático das iniciativas de restabelecimento da ordem e da segurança favorece o lançamento de balões furados, um após o outro, para conduzir a opinião pública sabe-se lá aonde.

Como se questões instrumentais -mandatos coletivos, neutralização de atiradores do narcotráfico e levantamento de moradores em áreas conflagradas -constituíssem o centro de gravidade da questão da segurança pública no Rio de Janeiro e no Brasil.

Esses bate-bocas servem como iscas lançadas pela esquerda para manter o monopólio da defesa dos direitos humanos e deslegitimar qualquer ideia que não seja sua.

E funcionam muito bem como cortina de fumaça através da qual o Planalto espera que a intervenção Conceição, aquela que ninguém sabe, ninguém viu, faça o milagre da “Temeridade”.  

Sem dúvida, tanto uns como outros gostariam muito de um incidente envolvendo o Exército para acuá-lo, desmoraliza-lo e neutraliza-lo. Cinismo e radicalismo é que não faltam.

Porém, como o decreto de intervenção não impõe o emprego de um único soldado do Exército, é tempo de recolocar a questão da deterioração da segurança pública no Rio de Janeiro e no Brasil na sua origem: as drogas.

Tema a respeito do qual a esquerda, sempre tão loquaz em evocar a ONU quando deseja criminalizar a atuação das forças da Lei, ignora as posições da própria ONU.

Foi o seu Secretário Geral, Ban Ki-moon, que em 2014 recomendou à comunidade internacional o combate às drogas ilícitas a fim de “evitar o aumento da violência e o enfraquecimento das instituições essenciais do Estado”, levando em conta o Relatório Mundial sobre Drogas preparado pelo UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime).  

Na falta de tempo ou paciência para ler a documentação, a mera designação desse escritório da ONU deixa bem claro a que as drogas ilícitas estão ligadas: o crime.

Desde o inicio dos  anos 2000, o Conselho da União Europeia tem um plano de luta contra a droga.

Outras agências internacionais comprometidas com o bem comum e possuidoras de um histórico de serviço efetivo vão na mesma direção, empenhando-se no combate às drogas. Hoje, o EMCDDA (European Monitoring Center for Drugs and Drug Addiction) já se preocupa com os criptomercados de bens e serviços ilícitos na Darknet, dos quais 2/3 são relacionados a drogas.

Não bastasse isso, as pesquisas científicas realizadas pela National Academy of Sciences, Engineering and Medicine divulgadas em 2017 sugerem que a maconha, a mais popular droga ilícita em uso no Estados Unidos, está associada ao aumento de acidentes automobilísticos, ataques cardíacos, esquizofrenias, psicoses, pensamentos suicidas e desordens de ansiedade social e bipolares.

Ou seja, nos países desenvolvidos, o uso de maconha, opióides, cocaína e anfetaminas é um mal, é um crime e é combatido.
No Brasil não.

No país onde o narcotráfico domina consideráveis concentrações urbanas e os presídios, distribui drogas na Esplanada dos Ministérios da capital,  mata rivais em bairros nobres das cidades e está infiltrado no aparato do Estado e em organizações da sociedade civil, especialistas da manipulação de dados fazem listas de medidas contra a violência marcadas pela ausência escandalosa da mais importante e urgente: a diminuição do consumo e da oferta de drogas.

Sob o mantra das políticas públicas, que ninguém sabe dizer quais são e a que se propõem, entidades e ONG bem financiadas pregam o direito à droga por uma minoria desajustada que onera exponencialmente toda a sociedade.

Com efeito, não existe ao longo da História um caso em que uma clara minoria, de 3,5 a 7% da população mundial segundo o relatório da ONU, números aplicáveis ao Brasil, cause tanta violência, morte e prejuízo.

Qualquer plano de segurança pública minimamente crível, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, tem que reprimir o consumo e a oferta de drogas.   

Esse é o primeiro e mais importante passo que o País tem que dar para o enfrentamento da violência descontrolada que o assola. Não o Exército e as polícias, mas a sociedade como um todo, pelos seus representantes eleitos, juízes, procuradores, formuladores de políticas, tomadores de decisão e formadores de opinião.

Começando por se livrar da droga da ideologia, perversa ao ponto de criar uma ideologia das drogas.

*As opiniões expressas em artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores e não coincidem, necessariamente, com as do Diário do Comércio

IMAGEM: Thinkstock

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