Setor de vendas porta a porta sofre revés

Mesmo com mais revendedores nas ruas, faturamento do setor de vendas diretas teve queda de 2,7% no primeiro trimestre deste ano

Estadão Conteúdo
13/Mai/2016
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Setor de vendas porta a porta sofre revés

O volume de negócios no setor de vendas diretas caiu 2,7% no primeiro trimestre de 2016 ante igual período do ano anterior, de acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).

A comercialização de produtos e serviços baseado no contato pessoal entre vendedores e clientes fora do ponto de venda movimentou 9,11 bilhões entre janeiro e março de 2016.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o número de revendedores registrou crescimento de 1,18%. De acordo com a entidade, ao final do período o total de revendedores chegou a 4,4 milhões.

VEJA TAMBÉM: Quem são e onde estão os empreendedores da venda direta no país

O crescimento do número de revendedores pode ser um reflexo do desemprego. Profissionais fora do mercado de trabalho recorrem a outras ocupações para gerar renda extra para suas famílias.

O modelo de negócio de venda direta tem entre seus principais representantes empresas de cosméticos, como Natura e Avon, em que revendedores vendem produtos porta a porta. 

FOTO: Thinkstock

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