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Diário do Comércio

Agonia do sistema corrupto

A provável reeleição de Bolsonaro, com ampla aceitação e voto popular, resiste na proporção direta dos ataques que recebe

Paulo Saab
28/Set/2021

O chamado “sistema”, conjunto de forças que tomou de assalto o Estado brasileiro e implementou uma união tácita de benevolência, auto servimento e distribuição de benesses e benefícios públicos entre seus membros, está desesperado.

De Temer a Lula, de Aziz a Waldemar, de João a José, de Hadad a Costa, de Toffoli a Mendes, de Moraes e Alcolumbre, de tantos e de quase todos, o sistema sabe que balança.

A provável reeleição de Bolsonaro, com ampla aceitação e voto popular, resiste na proporção direta dos ataques que recebe e qual massa de bolo, quanto mais apanha mais cresce, gerando nos donos do sistema uma correria desenfreada que perdeu o pé e a cabeça e os leva, qual ratos de laboratório, a experimentarem de tudo. Senso crítico, coerência, lógica, verdade, nada disso mais importa.

As baratas correm pelo galinheiro sem saber para onde ir, ou de que artifício lançar mão para desacreditar o indigitado que ousou vencer as eleições e insiste em desmontar a ação entre amigos que se tornou o patrimônio público brasileiro, do qual, certamente, a população foi alijada.

O sistema agoniza e se desespera. Perder a eleição de 2022 será, até por tempo de serviço, tempo passado, o início efetivo do fim que se avizinha para o formato em que o estado brasileiro foi moldado cuidadosa e tacitamente entre essas forças aliadas aparentando divergência, mas todas voltadas para espoliar os brasileiros não pertencentes ao sistema em nome de governá-los.

O estelionato perfeito foi arquitetado e executado numa engenharia política de causar inveja a Gramsci ou Lenin. Chaves, diante do que se montava no Brasil seria um amador e Maduro um ogro desengonçado.

O verdadeiro assalto que o lulopetismo praticou quando no poder, com a conivência, omissão ou hipocrisia de todos os beneficiados pelos recursos públicos desviados e a eles dirigidos para a manutenção do sistema, desmorona. Partidos políticos, parlamentares, juízes, governadores, prefeitos, burocratas do alto escalão (e do baixo também), tecnocratas privilegiados e uma imensidão de inocentes úteis pendurados em milhares de cargos públicos de sustentação da máquina corrupta, teriam vida longa -quiçá eterna - no patropi, não fosse o verdadeiro acidente de percurso chamado Bolsonaro.

Este decorreu de outro anterior, quando no acerto de contas do butim desviado alguém levou menos que o acertado e pôs a boca no trombone. Das denuncias de então, num STF onde ainda não se praticava a vassalagem e não se acreditava que emergiria o grande assalto além do mensalão (ponta do iceberg profundo).

Veio a Lava-Jato e deixou o sistema nu perante a nação.

Já trataram de esvazia-la. Já trataram de reverter condenações justas e devolver à cena político criminosos que comandaram o grande assalto e se acham prontos para recomeçar a “reconstrução” nos moldes anteriores, de devolução dos cofres públicos às mãos da nomenclatura que os dominavam e sangravam.

Dois detalhes fugiram do “script”: Jair Bolsonaro, o tido como tosco (inconcebível para a esquerda) e aquela patuleia de gente que o vulgo chama de povo que prestou atenção no que fez (e insiste em fazer, a esquerda e seus satélites, inclusive a mídia ames$trada).

O sistema estrebucha. Percebem-se dedos se arrastando nos carpetes luxuosos das “instituições”, enquanto a “manada” cada vez mais consciente e crítica, os vai puxando para fora. Os tirará de cena em mais uma década.

Unidos no desespero, formaram a confraria dos mal amados e querem porque querem derrubar o “genocida”. Aliás, nenhum epíteto criado pelos gênios dos slogans esquerdistas, colou no “tosco” que só tem um trunfo: a verdade.

A enxurrada de denúncias, mentiras, falsidades, manipulações, distorções, fraudes, fake news, ódio destilado que pinga das páginas da mídia viúva das verbas públicas, dos telejornais a serviço do sistema que os $u$tentava, as cpis da vida, as decisões das altas cortes, toda sorte de atitudes ilícitas e inconstitucionais que se juntaram para atacar o governo eleito para essa limpeza que está fazendo, resulta, sempre, em mais gente nas ruas e mais gente apoiando o governo do “tosco”. Que ódio, para a esquerda.

Daria pena ver esse movimento desenfreado que uniu a fome com a vontade de comer do sistema em fase de desmantelo, se isso não fosse crime de alta traição à população brasileira ordeira e trabalhadora (e a que quer trabalhar) de quem há décadas, esse mesmo sistema surrupia até centavos para seu usufruto mantendo a massa no pedido de mendicância às instituições.

Seria cômico se não fosse trágico ver milhões de pessoas nas ruas apoiando um governo honesto enquanto o “sistema” diz que foi um fracasso e enaltece meia dúzia de gatos pingados com bandeiras pedindo a ditadura do proletariado. Vou ficar num só exemplo.

A mentira vai seguir tentando ser verdade.

E a verdade por si só vai seguir aparecendo e explicando porque deu o desespero nos membros apaniguados do “sistema”.

Tudo se resume a isto: o brasileiro, a brasileira, as pessoas de bem a massa da população, cansou de ser tratada como idiota, de ser roubada e quer um Brasil honesto onde os privilégios odiosos e os recursos públicos sejam distribuídos o mais equitativamente possível.

Chega de sustentar um Brasil improdutivo que persegue, achaca, exaure, quem produz e sustenta esses mesmos apaniguados, que se acham “donos” do país e de seu povo.

**As opiniões expressas em artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores e não coincidem, necessariamente, com as do Diário do Comércio

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