Facesp e ACSP pedem volta parcial do comércio em 1º de maio

Apelo aos governantes tem como objetivo minimizar prejuízos e não colocar empregos em risco. Paralisação do varejo significa a não-circulação de R$ 1 bilhão por dia, segundo as entidades

Redação DC
22/Abr/2020
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A Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) cobram do governador João Doria e do prefeito Bruno Covas a reabertura parcial do comércio a partir de 1º de Maio, e não no dia 11, conforme ampliação da quarentena anunciada na última sexta-feira (17/04). 

Com as lojas fechadas, deixou de circular diariamente na economia paulista R$ 1 bilhão, o que acarreta enorme prejuízo econômico e ameaça a maior parte dos empregos e renda dos trabalhadores, segundo a Facesp e a ACSP. 

A reabertura exigida pelas entidades viria acompanhada dos cuidados para evitar que os efeitos da pandemia do novo coronavírus afetem ainda mais a saúde da população, mas também não se perpetuem na economia.

As entidades também apelam para que as autoridades reconsiderem os pedidos de suspensão de pagamento de impostos já que os empresários querem pagar seus tributos, para não se tornarem inadimplentes, mas não têm recursos no momento.  

 

FOTO: Karina Lignelli

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