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Diário do Comércio

Sobram críticas à proposta do BC de limitar compras parceladas sem juros no cartão  

Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP, afirma que a medida prejudica tanto o varejo quanto o consumidor e que todos os participantes do setor devem ser ouvidos para não ser uma decisão exclusiva do Banco Central  

Cibele Gandolpho
23/Ago/2023
 Sobram críticas à proposta do BC de limitar compras parceladas sem juros no cartão   

Associações de defesa do consumidor e representantes de varejistas não estão nada confortáveis com a possibilidade de mudança nas regras do parcelamento sem juros nas compras com cartão de crédito, como a imposição de uma tarifa nos parcelamentos mais longos.  

A ideia foi apresentada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como forma de impor limites ao uso excessivo do cartão de crédito nessa modalidade de compras, freando a inadimplência.   

O economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, classifica a discussão como um assunto muito delicado. “Hoje, 60% das vendas do varejo provém de compras pelo cartão de crédito. É arriscado tomar uma medida dessas e a ASCP é contra esse tabelamento", critica

Solimeo defende que todos os participantes do setor devem ser ouvidos e que não deveria ser uma decisão exclusiva do governo. "A orientação dos hábitos do consumidor é o comércio quem dita. Se o BC vê um risco sistêmico no crédito rotativo, deve olhar o rotativo e estudar este ponto específico com cautela”, defende o economista.

Com a repercussão negativa da notícia no mercado, a Febraban veio a público esclarecer que não há qualquer pretensão de se acabar com as compras parceladas no cartão de crédito.

Estuda-se possibilidades de criar recursos para frear o uso exagerado do cartão, que costuma levar à inadimplência. Mas a Federação não informou se essa revisão seria a  cobrança de taxas pelo uso do parcelamento, por exemplo.

BANCOS

Segundo Isaac Sidney, presidente da Febraban, a entidade defende que o cartão de crédito deve ser mantido como relevante instrumento para o consumo, preservando a saúde financeira das famílias.

“Estudos indicam a necessidade de medidas de reequilíbrio do custo e do risco de crédito. Para tanto, é necessário debater a grande distorção que existe só no Brasil, em que 75% das carteiras dos emissores e 50% das compras são feitas com parcelado sem juros”, diz.

Os estudos da Febraban mostram, ainda, que o prazo de financiamento impacta diretamente no custo de capital e no risco de crédito. Além disso, a inadimplência das compras parceladas em longo prazo é bem maior do que na modalidade à vista, cerca de 2 vezes na média da carteira e 3 vezes para o público de baixa renda.

“A Febraban continuará perseguindo uma solução construtiva que passe por uma transição gradual, para que se alcance a convergência e que, ao mesmo tempo, beneficie os consumidores e garanta a viabilidade do produto para os elos que atuam na indústria do cartão de crédito, como bandeiras, bancos emissores, adquirentes (maquininhas), lojistas e consumidores”, afirma Sidney.

VAREJO

A possibilidade de alterar as atuais regras do parcelamento sem juros ou incluir alguma taxação agitou o varejo. Apreensão é a palavra de ordem. Thiago Sitta, sócio-proprietário da rede Remu Fenut, considera uma péssima medida.

“Cerca de 70% da nossa venda total é no parcelamento sem juros, seja em menores parcelas ou o máximo que vendemos. Se isso for alterado, nós perderíamos entre 60% e 70% do nosso faturamento porque certamente vai diminuir o consumo”, prevê.

Sitta ainda pondera que 2023 já está sendo bem ruim para o setor e qualquer alteração na forma de pagamento parcelado, mesmo que venha apenas uma taxação, já seria um prejuízo muito grande para o varejo.

ASSOCIAÇÕES

A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites de Shopping (ABLOS) teme que tal medida possa causar mudanças significativas no comportamento de compra e nos negócios dentro do setor varejista, afetando assim o consumo e consequentemente o desemprego e a economia do país.

Na opinião de Mauro Francis, presidente da ABLOS, extinguir o parcelamento sem juros dificulta a vida dos consumidores, prejudica a cadeia de consumo e, consequentemente, a economia do país, já que a compra parcelada é uma opção de pagamento sem juros para quem não tem condições de pagar à vista.

“O cenário atual de inflação e juros altos dificulta o consumo das famílias, principalmente de baixa renda, que é a maior parte da população brasileira e que usa a opção de parcelamento das compras como forma de manterem o mínimo de condições de sobrevivência. Ademais, muitos lojistas vendem parcelado para manterem seus negócios”, afirma.

A FecomercioSP classifica a medida como uma interferência absolutamente indevida do Banco Central e sugere alternativas, como o estabelecimento de teto para rotativo do cartão, a exemplo do que acontece com o cheque especial.

Em nota, a entidade divulgou que “a medida não serve como antídoto para o problema e pode prejudicar milhares de negócios, em especial os micro e pequenos empresários”.

Em nota, a Abranet (Associação Brasileira de Internet), que representa parte das credenciadoras e das empresas que atendem pequenos lojistas e consumidores, diz ser veementemente contra a medida, porque vai desaquecer ainda mais a economia.

“A entidade defende a livre concorrência e repudia a tentativa de extinção, taxação ou alteração da forma de pagamento com cartão de crédito”, diz o comunicado.

 

IMAGEM: Freepik

 

 

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